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Análises de Risco

Explore o abrangente Painel de Análises de Risco da Coface, que fornece avaliações de risco detalhadas sobre 162 países e 13 sectores.

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Previsões económicas

  • #Previsões económicas

    Barómetro de Risco País e Risco Sectorial - Turbulência à vista?

    O ano de 2024 começou melhor do que os dois anos anteriores, que foram marcados pelos sobressaltos finais da pandemia, pela invasão da Ucrânia pela Rússia e por uma crise bancária nos Estados Unidos. No entanto, no primeiro trimestre de 2024, assistiu-se a um abrandamento da atividade norte-americana, com os países emergentes a funcionarem como impulsionadores da economia mundial. Em todo o mundo, subsistem riscos económicos, sociais e políticos, como é o caso da dissolução da Assembleia Nacional francesa, um possível ponto de viragem para o país e para a Europa. Neste contexto, a Coface modificou as suas avaliações de risco para 5 países (4 revisões em alta e 1 revisão em baixa) e para 26 sectores (20 revisões em alta e 6 revisões em baixa), refletindo uma perspetiva favorável apenas a curto prazo.

  • #Previsões económicas

    Ásia: Melhoria global no comportamento de pagamentos, mas deterioração nos sectores dos têxteis e da construção

    O Estudo sobre o comportamento de pagamentos entre as empresas na Ásia, realizado pela Coface entre dezembro de 2023 e março de 2024, fornece informações sobre a evolução do comportamento de pagamento e práticas de gestão de crédito de cerca de 2.400 empresas na região da Ásia-Pacífico. As empresas inquiridas atuam em nove mercados (Austrália, China, Hong Kong RAE, Índia, Japão, Malásia, Singapura, Taiwan e Tailândia) e 13 sectores.

  • #Previsões económicas

    Cacau: uma descida enganadora dos preços?

    Depois de ter atingido um máximo histórico em abril (10 000 USD/tonelada), muito longe dos máximos de 2009 e 2011 (3 700 USD/t), o preço do cacau recuou para 7 000 USD/t após as celebrações da Páscoa. No entanto, o seu valor continua a ser três vezes mais elevado do que há um ano e deverá manter-se assim. A subida dos preços do cacau em grão, que se explica em parte por um frenesim especulativo nos mercados, reflete também uma escassez de oferta, que é problemática a médio prazo.